A diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas no Brasil. De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 12,5 milhões de brasileiros têm essa doença, o que representa cerca de 6% da população.
Além disso, outros 37 milhões de brasileiros estão em risco de desenvolver a doença, o que torna a diabetes um problema de saúde pública no país.
No país, a diabetes tipo 2 é a forma mais comum da doença, representando cerca de 90% dos casos. Fatores como obesidade, sedentarismo e uma dieta rica em açúcar e gordura são considerados fatores de risco para o desenvolvimento da doença.
O tratamento da diabetes envolve um controle rigoroso dos níveis de açúcar no sangue, por meio de medicação, dieta e atividade física regular. É importante fazer check-ups regulares com um médico para monitorar a evolução da doença e prevenir complicações.
Empresas de isolamento acústico costumam oferecer aos funcionários, planos de saúde que podem ser usados no acompanhamento médico e tratamento da diabetes.
O Ministério da Saúde do Brasil tem trabalhado para melhorar o acesso ao tratamento e aos cuidados de saúde para pessoas com diabetes, disponibilizando medicações, realizando campanhas de prevenção e sobre os riscos e as formas de prevenção da doença.
Neste artigo, entenda o que é a diabetes, quais são os tipos e as principais consequências da doença.
O que é diabetes?
A diabetes é uma doença que afeta o modo como o corpo processa o açúcar (glicose). Quando o corpo não consegue produzir ou usar corretamente a insulina, a glicose se acumula no sangue, o que pode levar a complicações graves.
A glicose é uma fonte importante de energia para o corpo, mas para ser utilizada precisa ser transportada para as células com a ajuda do hormônio insulina, como se fosse uma ambulância particular.
Na diabetes, o corpo não consegue produzir ou usar corretamente a insulina, o que resulta em níveis elevados de açúcar no sangue.
Assim, é necessária a administração do hormônio via injeção em doses recomendadas por um médico endocrinologista. Algumas pessoas podem precisar das injeções diariamente, e existem alternativas no mercado que facilitam essa tarefa.
Se não for tratada adequadamente, a diabetes pode levar a complicações graves, incluindo danos aos nervos, problemas de visão, doenças cardiovasculares e renais. É importante trabalhar com um médico para gerenciar a diabetes e prevenir complicações.
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza o aparelho para medição da glicose, bem como as tiras reagentes que fazem a leitura do sangue e a própria medicação, que pode ter pequenas variações de caso a caso.
Assim como o formol 37 é necessário para diversas indústrias, o receituário médico é indispensável para a obtenção dos remédios pela rede pública. Portanto, certifique-se de agendar uma consulta com um médico de confiança.
Há quatro tipos principais de diabetes: tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e diabetes tipo LADA. Siga a leitura para entender as diferenças entre os tipos.
Diabetes tipo 1
A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune em que o corpo destrói as células beta do pâncreas responsáveis por produzir insulina. Sem insulina suficiente, o açúcar se acumula no sangue em vez de ser usado como fonte de energia pelo corpo.
O diagnóstico de diabetes tipo 1 pode ser feito com base em sintomas como aumento da sede e da frequência urinária, fadiga, perda de peso e elevação dos níveis de glicose no sangue.
Um teste de glicemia ou hemoglobina glicada (A1C) pode confirmar o diagnóstico. O tratamento da diabetes tipo 1 inclui a administração de insulina por injeção ou bomba de insulina, além de uma dieta saudável e atividade física regular.
Portanto, é importante que empresas como uma fabricante de equipamentos de incêndio forneçam aos funcionários refeições balanceadas e preparadas por profissionais da nutrição para garantir um bom equilíbrio dos nutrientes e baixas taxas de açúcar.
O objetivo é manter os níveis de açúcar no sangue sob controle para prevenir complicações como danos nos nervos, problemas de visão, problemas cardiovasculares e doenças renais.
É importante monitorar regularmente os níveis de açúcar no sangue e trabalhar com um médico ou educador em diabetes para ajustar o tratamento se necessário.
Diabetes tipo 2
Já na diabetes tipo 2, o corpo não consegue usar a insulina corretamente ou não produz quantidades suficientes do hormônio.
É mais comum em adultos, especialmente aqueles com sobrepeso ou obesidade, mas também pode afetar crianças.
O diagnóstico desse tipo de diabetes é semelhante ao do tipo 1, incluindo outros sintomas como visão embaçada. Da mesma forma, o teste de glicemia ou hemoglobina glicada (A1C) pode confirmar o diagnóstico.
O tratamento da diabetes tipo 2 inclui mudanças no estilo de vida, como uma dieta saudável, atividade física regular e perda de peso, além de medicamentos orais ou injeções de insulina se necessário.
O monitoramento constante dos níveis de glicose no sangue a fim de evitar doenças também se aplica ao tipo 2, assim como é feito o controle de embalagens para cosméticos atacado em grandes distribuidoras.
É recomendado que os diabéticos do tipo 2 carreguem consigo algum tipo de alimento, como frutas, biscoitos ou até pequenos pedaços de doce para situações emergenciais em que as taxas de glicemia podem cair drasticamente.
Apesar de ser pouco comum, a queda pode ocorrer quando a pessoa passa muito tempo sem se alimentar ou toma doses maiores do que o ideal de insulina.
Se isso for recorrente, a dosagem indicada pode estar incorreta e é importante que o paciente busque a opinião de um segundo especialista.
Diabetes gestacional
A diabetes gestacional é um tipo de diabetes que ocorre durante a gravidez. Ocorre quando o corpo não consegue produzir insulina suficiente para atender às necessidades extras da gravidez.
O aumento dos níveis de glicose no sangue pode trazer risco de complicações para a mãe e o bebê. A diabetes gestacional geralmente é diagnosticada durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez, com um teste de glicemia ou uma prova oral de tolerância à glicose.
A visita ao médico é recomendada, uma vez que os equipamentos necessários para todos os tipos de exames e segurança biológica, como o lava olhos, estão à disposição desse profissional.
Para o tratamento da diabetes gestacional valem as mesmas recomendações feitas aos pacientes diagnosticados com o tipo 2, como dieta saudável, atividade física regular e perda de peso, embora o uso de medicamentos não seja obrigatório e varia de caso a caso.
Monitorar a glicose no sangue é importante para prevenir complicações como parto prematuro, macrosomia fetal (bebê grande) e problemas de saúde para o bebê no futuro.
É importante trabalhar com um médico especializado em diabetes gestacional para monitorar a saúde da mãe e do bebê e ajustar o tratamento se necessário.
Diabetes tipo LADA
A diabetes tipo LADA (diabetes autoimune latente do adulto) é uma forma de diabetes que é classificada como tipo 1, mas evolui mais lentamente do que a diabetes tipo 1 convencional.
Assim como na diabetes tipo 1 normal, a LADA é causada por uma resposta autoimune que destrói as células beta da ilhota pancreática, responsáveis pela produção de insulina, ao longo do tempo. É mais comum em adultos, mas pode ocorrer em qualquer idade.
O diagnóstico de diabetes tipo LADA pode ser difícil, pois os sintomas podem ser semelhantes aos da diabetes tipo 2. O teste de glicemia ou hemoglobina glicada (A1C) também pode ser usado para fechar o diagnóstico da diabetes tipo LADA.
Além disso, o teste de anticorpos antilhota, como o teste de anticorpos anti-GAD ou anti-IA2, pode ser usado para identificar a resposta autoimune natural e deve ser analisado por equipamentos de laboratório.
As recomendações são as mesmas dadas aos outros tipos, incluindo dieta saudável, atividades físicas e monitoramento dos níveis de açúcar no sangue.
Consequências da diabetes no organismo
A diabetes pode levar a uma série de complicações graves e de longo prazo se não for tratada adequadamente. Algumas das consequências incluem:
- Doenças cardiovasculares, incluindo ataques cardíacos e derrames;
- Problemas como glaucoma, retinopatia diabética e até perda da visão;
- Doenças nos rins, chegando à insuficiência renal;
- Neuropatia diabética, resultando em dor, formigamento e dormência nos pés;
- Doenças da pele, como feridas que demoram a cicatrizar;
- Problemas nos pés devido à má circulação sanguínea.
Uma das maiores preocupações de quem sofre com diabetes são os ferimentos, uma vez que a doença pode causar dificuldades no processo de cicatrização.
Somado aos problemas de circulação, é comum que diabéticos tenham um ou os dois pés amputados devido a infecções ou outras complicações.
A dificuldade de cicatrização também impossibilita intervenções médicas necessárias, como cirurgias, uma vez que a recuperação é muito mais delicada e pode resultar em infecções graves.
É importante lembrar que o uso de equipamentos de segurança hospitalar, como luvas, máscara e jaleco descartável é recomendado, mas a diabetes não é uma doença contagiosa.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.